Dólar sobe no exterior, mas deve fechar semana em queda com ata do Fed

Dólar sobe no exterior, mas deve fechar semana em queda com ata do Fed Por Investing.com

Mercado Financeiro

© Reuters

Por Peter Nurse

Investing.com – O operava perto da estabilidade frente às principais divisas nesta sexta-feira, prestes a encerrar a semana em queda, diante de sinais de flexibilidade por parte do (Fed, banco central dos EUA).

Às 8h30 de Brasília, o , que compara a moeda americana a uma cesta de seis divisas, avançava 0,18%, a 106,02, mas acumulava uma queda de cerca de 1% na semana, operando perto da mínima de três meses de 105,30 tocada na semana passada.

O dólar passou a cair diante de expectativas de um , o que também fez com que as taxas dos títulos americanos recuassem até as mínimas de sete semanas no início desta sexta-feira.

“A surpreendeu pelo tom mais brando, ao respaldar e colocar em xeque a retórica de taxas mais altas por mais tempo de ”, disseram analistas do ING, em nota. “Tudo indica que o dólar ficará pressionado por mais tempo, mas provavelmente está incorporando uma grande parcela de fatores negativos relacionados ao Fed neste momento”.

A atividade deve ser limitada nesta sexta-feira, com os operadores aproveitando o feriado prolongado de Ação de Graças nos EUA. Para a próxima semana, as atenções estarão voltadas à divulgação dos dados de e no país e suas implicações para os juros.

O recuava 0,1%, a 1,0405, ainda perto da máxima de quatro meses de 1,0481 atingida na semana passada, após a economia da Alemanha crescer um pouco mais do que se esperava no terceiro trimestre.

O teve uma expansão de 0,4%, acima da leitura inicial de 0,3%. Isso fez com que o registrasse uma alta de 1,2% em relação a um ano antes, em vez de 1,1%, como mostrou a leitura anterior.

Além disso, a empresa de pesquisa de mercado GfK revelou que a melhorou pelo segundo mês consecutivo em dezembro, embora permaneça perto da mínima histórica de -40,2.

A recuava 0,09% a 1,2098, mas ainda rondava a máxima de três meses de 1,2153 alcançada na sessão anterior frente ao dólar, devendo encerrar a semana com uma valorização de quase 2%.

O recuava 0,2%, a 138,81, após dados mostrarem que a havia atingido a máxima de 40 anos em novembro, aumentando as pressões inflacionárias no país.

Já o recuava 0,28%, a 0,6747, enquanto o se desvalorizava 0,39, a 0,6240, contra a moeda americana. O registrava queda de 0,24%, a 7,1694, frente à divisa dos EUA, diante das dificuldades da economia chinesa com o salto recorde dos casos diários de Covid-19, fazendo com que as autoridades locais reaplicassem rígidas restrições em várias cidades.

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