Depois da faculdade, Jacqueline morou 6 anos na Suíça. Criada em meio às duas culturas, ela arrisca algumas comparações: “Sempre chamei atenção quando estava lá porque sou sorridente. O suíço não é sorridente”, conta rindo. Jacqueline também explica que os suíços são mais regrados e pontuais que os brasileiros e que, depois das 22h, o silêncio é sagrado e não se incomoda ninguém. “Na Suíça, tudo que é de respeito às outras pessoas é levado muito a sério”, afirma.
